sexta-feira, 2 de março de 2012

A lição fundamental

Não quero saber do fora-de-jogo. Não quero mesmo. Mesmo.

Vou ser mais claro: metam o fora-de-jogo no cu. Mas mesmo todos. Quem acha que o Benfica perdeu por causa do fora-de-jogo que meta a opinião no cu. Podem meter o vosso comentário aqui em baixo, é serventia da casa, mas não se esqueçam de a meter, juntamente com o fora-de-jogo, no cu. Não se sintam insultados os que já falaram do fora-de-jogo, porque ainda não li comentários nenhuns ao jogo, e vocês sabem que não digo por mal. Mas metam mesmo o fora-de-jogo no cu.



Do que eu quero saber é disto: fundamentos.



FUNDAMENTOS.



Por exemplo?

Por exemplo a jogada em que o Gaitán tenta virar-se para a baliza, perde a bola, sem cobertura, o James arranca e o Porto corre 70 metros sem oposição para marcar o golo. O Gaitán pode ter três pés, mas sem alguém que lhe ensine o que NÃO SE PODE FAZER num jogo de futebol, será sempre um jogador de segunda.



Com 2-1 o Benfica tem o jogo ganho. É o Benfica que o perde. Porquê? Porque, numa situação em que tem o campeonato no bolso, a jogar em casa, contra uma equipa ajoelhada, não tem a capacidade, simples, de fazer o mais essencial do futebol de qualquer equipa grande, que é segurar a vantagem com bola num jogo equilibrado, com ritmo e jogando pelo seguro. Não a tem. Ao fim de dois anos e meio com Jesus, não a tem. E não a terá.

Como acontece quase sempre, num jogo concentram-se os problemas acumulados. Em qualquer actividade, a pressão detecta todas as fragilidades do material. Pequenas rupturas rasgam completamente e tornam-se grandes falhas, pelas quais uma estrutura acaba por ruir, e quanto maior a estrutura mais facilmente cai. E quais são essas pequenas frechas? A falta de fundamentos sólidos.

Hoje ficaram à vista as fragilidades de Jesus, que levou um banho táctico e só não perdeu o jogo antes do intervalo porque o Porto é uma equipa a jogar a 70 por cento do seu potencial e não soube acabar o serviço depois do 1-0. Bastou ao Porto fazer o que outras equipas já fizeram e meter uma linha de três jogadores subida a meio-campo para aniquilar o jogo do Benfica, que nunca teve meio-campo.

Soluções? Poucas, e más. Pontapé para a frente e fé no ressalto. Só a relativa mediocridade da equipa do Porto, repito, a impediu de acabar com o jogo na primeira parte.

E já não falo, sequer, do inacreditável bloqueio após a expulsão. Com Matic no banco põe Gaitán a defesa-esquerdo. Gaitán?! O jogador com menos instinto defensivo da equipa? O jogador mais irresponsável, que perde outra bola, perfeitamente controlada, que dá o livre do golo, quando não havia outra forma de pensar senão em guardá-la para, pelo menos, não perder o campeonato naqueles 5 minutos? A que propósito? Por ser canhoto?!!! Matic no meio-campo. Javi a central. Miguel Vitor a defesa-esquerdo. Quem é que não vê isto? Quem? Jesus.

Também já não vou à escolha da equipa. Não tenho conhecimentos tácticos para tanto. Mas que se lixe, vou mesmo: o Benfica começa a perder o meio-campo, e o jogo, na escolha do 11. Só isso.

Viu-se a fragilidade de Emerson. Meu Deus, e que fragilidade. Vejam-no, por exemplo, a defender no segundo golo do Porto.

Viu-se a inexistência de verdadeiras opções no meio-campo.

Viu-se a ausência de extremos reais e de uma corrente de jogo capaz de os municiarem solução de vantagem.



Mas viu-se, sobretudo, e repito, a falta de capacidade colectiva de compreender o jogo, de aplicar o que o jogo precisava a cada altura. Viu-se, resumidamente, sabem o quê? Falta de classe.

Classe.

A capacidade de fazer o que é preciso, quando é preciso. Ou pelo menos de o tentar.

É que nem sequer se viu um indício de que os jogadores, em campo, tivessem a consciência do que precisavam de fazer, quanto menos tentarem-no. Fizeram o jogo ao deus-dará, como fazem sempre, porque nunca houve, nestes dois anos e meio, para já não ir mais longe, um treinador que percebesse que, no meio do que é preciso fazer para se ir ganhando jogo a jogo, é preciso educar uma equipa para melhorar nos fundamentos.

Educar, aqui, é a palavra-chave. Não é martelar, é educar. Construir. Edificar. E para isso é preciso olhar pelo menos cinco centímetros à frente da semana que vem.



O Benfica não pode despedir Jorge Jesus. Não deve fazê-lo. Nem agora nem no fim da época. Mas deve arranjar maneira de uma equipa qualquer do estrangeiro lhe fazer uma proposta que ele não possa recusar, e tem de ter, senão já pelo menos nos próximos três meses, alguém potencialmente melhor do que ele para meter à frente da equipa.

Entre tudo o que é preciso fazer para recuperar os fundamentos do jogo – desde os critérios prioritários nas contratações à metodologia de preparação – a questão da equipa técnica não é a menos relevante. O Benfica tem de encontrar um treinador que consiga fazer a equipa evoluir. Tão simples como isto. Porque Jesus atingiu o seu limite de conhecimentos, e a equipa que ele montou não dá mais do que isto.

Quem aqui vem, sabe que não estou a ser um abutre. Façam-me essa justiça, se fizerem favor. Eu não sou dos que quer correr com o treinador ao primeiro fracasso. Mas neste caso não é um castigo a ninguém. É, apenas, um acto de gestão inevitável, e necessário, para a evolução da equipa. Não se pode fazer um clube refém de um homem que atingiu o seu limite técnico. Vocês sabem que eu dizia isto quando o Benfica estava à frente, quando andava toda a gente embriagada. Eu, embriagado andei, é a natureza do benfiquista, mas mesmo embriagado explanei, não uma, mas várias vezes, o que pensava em relação a Jesus.

Hoje, sinto-me autorizado a dizer que tinha razão. Que tenho razão. E convém recordar o que me dá razão antes que uma vitória frente ao Zenit apague a memória desta noite. Vão reler os textos que têm o link, e dar-me-ão razão. Está lá tudo.

É pegar nas coisas boas que o Jesus trouxe, arranjar maneira de as preservar no interior da estrutura quando ele sair, e procurar alguém que traga mais valor. Tão simples e tão pouco dramático como isto.



Mantenho o que disse: o Porto, ganhando quatro pontos na Luz, deu a volta ao campeonato, e tem 90 por cento de hipóteses reais de o ganhar. Ou seja, é quase impossível não o ganhar. Estranhamente, apesar de tudo, não consigo deixar de pensar que os 10 por cento do Benfica podem valer 100, mas admito que, neste momento, seja já mais uma profissão de fé que propriamente uma crença. No fundo o que eu quero dizer é que continuo a acreditar, mas por nenhuma razão racional, apenas porque acredito.

Sem dramas. Há uma época para acabar e o baile continua.

Agora, para quem não tiver decidido exorcizar-me, fica um aviso: aqui na Religião Nacional, hoje, dia 2 de Março de 2012, começa a época de 2012/13.

O Jesus, o Orelhas, esse pessoal todo, incluindo vocês, pode continuar na frequência 2011/12. Eu, que mando aqui, acabei de entrar na frequência 2012/13.

Fugir para a frente? Fugir à realidade?

Talvez sim.

Eu prefiro chamar-lhe espírito construtivo.

É nas derrotas que se revela a nossa capacidade de vir a vencer. Acredito nisso com todas as moléculas do meu corpo. É quando perco que mais vontade tenho de ganhar, e que maior motivação tenho para encontrar outras formas de ganhar. Não conheço a derrota. Sei que ela existe, já a senti a passar por mim, mas nunca a vi.

20 comentários:

  1. Hugo,

    Tenho de concordar com o post. Por isso escrevi anteriormente que chegou ao fim o prazo de JJ. Esta equipa, mesmo com limitações decorrentes de um mau defesa esquerdo e de jogar sem extremos naturais, pode fazer melhor, tem de fazer melhor. Não faz porque JJ não sabe mais.

    O Benfica tem de seguir o seu destino e tem de o fazer sem JJ. Há uma base boa para crescer, com alguém que tenha capacidade para fazer isso, crescer.

    Perdemos a melhor oportunidade dos últimos anos para sermos campeões. Agora há que lutar por ganhar acesso directo à Champions, o Benfica não acabou hoje, mas no final desta época há que fechar um ciclo e estar na Champions é sempre essencial.

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  2. E desculpem lá aquilo do fora-de-jogo.
    Mas metam-no mesmo no dito cujo.

    E, para que não fiquem dúvidas sobre a minha opinião, o Proença fez uma excelente arbitragem. Excelente. Exemplar. Como não se vê em Inglaterra. Ponderado, criterioso, sem estragar o jogo, sem se precipitar. Excelente.
    O fora-de-jogo do terceiro golo existe, claro que sim. Mas quem quiser ver num fora-de-jogo a razão para se perder um jogo ou um campeonato, faça o favor de ir para o fim da caravana, porque as pessoas que gostam mesmo de ganhar estão a tentar conduzir.

    Sim, a arbitragem esteve muito bem, praticamente sempre.
    Sim, o primeiro amarelo é estúpido. Mas aceita-se, e está na lei.
    Não, não há falta nenhuma sobre o Witsel.
    Sim, houve fora-de-jogo no terceiro golo.
    Sim, é um fora-de-jogo muito difícil de tirar.
    E não, nada disso é importante.
    Aguentem-se.

    Aproveitem a derrota. Senão continuarão a perder.

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  3. Concordo com a maioria do que diz sobre a equipa e sobre a "cultura" de jogo da equipa. É, de facto, uma coisa que já tenho vindo a pensar há bastante tempo. A falta de cultura, junto com a falta de agressividade e défice de acerto nos passes torna certos jogos patéticos. Sempre à espera que um lance individual resolva.

    Quanto ao árbitro não concordo. Os 2 off-sides no 3º golo são escandalosos pelo simples facto de que não é uma jogada em corrida, em que se pode dar o benefício da dúvida a quem ataca, mas um lance de bola parada e foram CLAROS! Isto é, a distância em centímetros (30-40cm?) era suficientemente grande para que uma pessoa normal os visse à vista desarmada sem qualquer ajuda suplementar. Embora o Artur tivesse culpas também.

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  4. Eu chamei de filho-da-p… para cima ao fiscal-de-linha no terceiro golo. Continuo a chamar. Gostava que ele apanhasse uma doença no braço e estivesse cinco meses de cama. Mas aceito o erro como não intencional, e a partir daí tanto cai para um lado como para o outro.
    Se o erro não é intencional, para quê falar mais dele? Desabafemos, sim, aproveitemos para atirar o vapor cá para fora, mas temos – temos mesmo, até para bem da nossa sanidade mental – de saber pôr cada coisa no seu lugar. O Benfica não perde por causa do fiscal-de-linha, perde porque há outros factores, bem mais importantes, e que são reais, que podem ser trabalhados. Como tal, é só isso que interessa.
    Quanto mais depressa o fiscal-de-linha for erradicado da cabeça de toda a gente mais depressa se começa a pensar no que realmente interessa: no futebol, que é uma arte e que, como todas as artes, precisa de engenho, de trabalho, de concentração e de dedicação.
    Até aceito que o Vieira critique o Proença. É humano. Não se esperava muito mais dele, a pressão é muita e até está muito melhor do que já esteve. Pode desabafar. Desde que, lá dentro, alguém lhe diga o que é que realmente interessa. E esse é que é o problema. Há lá alguém que o faça.

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  5. Não concordo com o Hugo quanto à arbitragem (critério disciplinar incoerente e um golo em fora de jogo numa bola parada(!) ), mas isso não me consola. Perdemos por manifesta falta de inteligência. Não é possível que o Benfica depois de virar o resultado, depois de dominar completamente as operações e de ter a vitória na mão, sofra um golo em contra-ataque. Não é admissível, ainda por cima tratando-se do jogo mais importante da época.

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  6. A melhor defesa é a posse de bola e isso é algo que JJ nunca soube pois nunca treinou uma equipa que fosse largamente favorita na maioria dos jogos.Trouxe dinamica e alegria ofensiva mas falha nos outros processos.Mais uma vez viu-se a enésima perda de bola na frente de forma estupida,sobretudo estando a ganhar.Não se pede o tic-tac do Barça mas é preciso melhorar muito nisto sem esquecer o pendor atacante que recuperamos nos ultimos anos.
    Como o autor do blog já disse os campeonatos são ganhos pelas defesas.Contam-se pelos dedos os jogos em que não sofremos golos.Gosto de futebol ofensivo mas é preciso um certo equilibrio.Agora temos que recuperar a equipa mentalmente até porque para mim o futebol se joga na cabeça de cada um.Essa é a grande força do rival e tambem teremos que a usar para acreditar que ainda podemos lá chegar.É importante ganhar essa força mental e vontade sob pena de entrarmos em decadencia e acontecer o mesmo que o vizinho.Terça-feira quero ver uma equipa não traumatizada mas sim com ganas de comer o adversário.A palavra a JJ...
    Para acabar,tambem acho o 3º golo ridiculo pois era um lanca parado e não corrido onde o fiscal de linha tinha obrigatoriamente que estar paralelo aos ultimos defesas.Siga a bola...talvez Deus ainda escreva direito por linhas tortas.

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  7. Antes que esqueça tenho de dar a mão à palmatória. O Vitó afinal soube mexer na equipa, enquanto que o Jesus parece que está a perder qualidades. Para quê a insistência no Rodrigo se o rapaz ainda não está a 100% e se tem um recém-internacional português no banco?

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  8. http://eternobenfica.blogspot.com/2012/03/o-futebol.html

    Há limites para tudo. Cada vez gosto mais deste blog.

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  9. Se esta diferença pontual do glorioso para os corruptos existisse em Espanha, Inglaterra ou Alemanha? nada estaria perdido e havia ainda muito campeonato pela frente, mas em Portugal? esqueçam meus amigos, acabou, deixem-se de optimismos estupidos e patéticos, estamos em Portugal volto a recordar. Os corruptos á frente do campeonato com 9 jornadas para disputar? podem já encomendar as faixas. passamos ao lado de uma excelente época, talvez a melhor dos ultimos anos e deitamos tudo a perder por vários factores, sim, sim tambem por causa das arbitragens mas acima de tudo por uma enorme falta de atitude, de Mistica e de falta de estofo para estas andanças e agora digo o mesmo que o amigo Hugo, metam o fora de jogo no Cú, que é lá que devem ficar todos os lances roubados ou supostamente roubados ao Glorioso.

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  10. Faço te justiça, de facto. Já tinhas mencionado essas lacunas no JJ. Mas agora faz-me tu a mim: já aqui não escrevi que o SLB à semelhança do SCP, se for necessário, como foi ontem, NAO CONSEGUE SEGURAR O JOGO? e que essa afamada disposição de jogadores, e o grande plantel e nao sei quê... ISSO É UM MITO.

    Muito rapidamente culpados do jogo de ontem:
    Jesus: o hugo aqui disse tudo;
    Artur: que merda foi aquela??? Culpas em todos os golos...
    Gaitan: joga o contrato para Manchester, o Hugo também já referiu o lance- chave do jogo, a sua perda de bola imperdoável!
    Emerson: palavras para quê...
    Fiscal de linha: fora de jogo grosseiro ( hugo mete tu o fora de jogo no cu, cabrão, estou me a chatear contigo;
    HUGO: o gajo iludiu-nos, nao podes dizer que nao vamos perder, quando estamos a falar de futebol. Percebes muito mesmo, mas Foda se, já nem TE sei distinguir a crença da Fé ( antes deste post).

    Resumindo: as tuas probabilidades nao devem fugir muito à realidade, contudo continuo confiante, mas quando um gajo se mete a pensar que há um mês tínhamos 5 pontos a mais...

    Espera aí , vou ali chorar um pouco


    ( Ps: voltaste a afirmar um resultado do Benfica, contra o zenit. Se nao acertares vou te fazer uma visitinha a casa...)

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    1. Sendo assim, como tenho amor à pele, prefiro dizer que ganha o Zenit...

      Mas se está com essa energia toda, em vez de perder tempo a chorar, aproveita e vai mas é a Fafe partir as pernas à bruxa.

      Vá miúdo, poder de encaixe. Toda a gente vai ao tapete. Só há dois tipos de pessoa: os que se levantam e os que ficam no chão.
      Abraço.

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    2. Era a azia a falar. Desculpa aí

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    3. Outra coisa...
      Estamos a falhar golos que é uma coisa parva.
      Nestes últimos dois jogos vejo cinco ( e estou a ser bonzinho) oportunidades de golo que até o caicedo faria! Ninguém fala nisso

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  11. Abraço Hugo. Força aí!

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  12. Hugo, o teu post toca em todos os aspectos no que respeita à essência e leitura de um simples jogo de futebol. Não há duvida que o Benfica tem bloqueios
    incríveis nestes tipos de jogos, que não sabe controlar o jogo em certas fases do mesmo, em suma, que ainda falta o tal passo necessário para se afirmar completamente. Mas o que de passou ontem não pode ser posto totalmente de lado. Recordo, que no ano passado na meia final da taça, quando perdíamos 1-0, o Rodriguez faz uma falta igual à do Emerson e não levou 2º amarelo. O hulk marca um golo em fora de jogo, e pelas imagens vê-se que não foi um erro fortuito mas sim deliberado. O Porto ontem, só nos foi superior no inicio e no fim. Mas nessas situações nunca foi massacrante e deu sempre a ideia que com maior ou menor dificuldade o Benfica tinha o jogo controlado nessas fases. Para terminar quero dizer que começo a ficar farto disto. O futebol tem-me trazido tantas tristezas que me levam a comportamentos quase irracionais. Bem sei que a derrota também faz parte do futebol, mas desta maneira e de forma consecutiva cansa.

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    1. Não, não estou a falar disso. :) Quando falo em comportamentos irracionais, refiro-me ao facto de haver coisas bem mais importantes e preocupantes que uma diversão como o futebol é, e não me deixam tão amargurado como me sinto agora.

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  13. Foda-se.Quando se mete um brinca na areia a defesa esq. se manda o Ruben para um rival directo,porque os presidentes são mto"amigos",se vê claramente que não temos um lat.esq. mas sim mais um central esq.,se contrata o Djaló para substituir o Enzo Perez,não tendo extremos de raiz,porra!O cabrão do Proença tb é um filho da puta pois quando deu aquele amarelo ridículo ao Emerson eu disse logo que o gajo o ia expulsar à 1º oportunidade,foda-se,porra para o catedrático.A minha tolerância para o JJ é zero.Vá para o caralho.Estou fodido e hoje é melhor isolar-me senão ainda vou mandar alguém,que não tem culpa nenhuma,para o caralho.Porquê o Boi em vez se lhe partir os dentes não lhe partiu a rotula?

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